23/01/2012

Contatos Extraterrestres Parte 2.




Não é Terreno


Se a técnica científica tiver que julgar qualquer coisa com certeza será através da computação das experiências vividas reconhecidas como válidas. A experiência tida como válida torna-se a direção com a qual se mede e se proporciona o bem-estar daquilo que é “novo”. Entretanto, existem os assim chamados mistérios e enigmas que não poderão passar pelo crivo da medida visto não existir uma experiência palpável, uma referencia comparativa.

Incluídos neste caso acham-se, por exemplo, os Israelitas desde milênios: Este povo passou por um mistério jamais ocorrido antes em sua história e na historia de toda a humanidade não havendo nenhuma explicação lógica para sua época sobre o mesmo feito. Falo da Nave Celeste que aterrissou sobre o Monte Sinai: Procuraram desesperadamente uma explicação para tal acontecimento. Mas como coisa semelhante nunca fora vista antes tornou-se inconcebível para o intelecto daquela época. No mesmo caso achavam-se os representantes da Religião e das “Ciências”. Deveriam enfrentar aquele acontecimento, ou melhor: Deveriam encontrar uma explicação para não perderem o prestígio. Sim, como nunca tinham passado por nenhuma experiência técnica e científica para explicar aquela ocorrência, recorreram à única medida disponível, a Religião.

Tornou-se a Religião a medida adotada para se explicar o fenômeno “Extraterrestre”. Desta forma chegou-se à conclusão que a nave Celeste era habitada por Deus. Que Deus em pessoa e em companhia de Suas Hierarquias, visitou os Israelitas visto seu povo ser o “escolhido” - e que por isso deveria ser ajudado. Muito embora não tenha o caso ocorrido exatamente assim, toda pessoa de raciocino torna-se obrigada a aceitar o fato ainda que seja por toda sua vida de outra opinião. Aí está a pura verdade e é de suma importância que tomem conhecimento. A verdade constitui o único caminho para que possamos trabalhar unificados e em vibrações harmônicas.

Informa-vos a Bíblia de maneira errada! A verdade possui outro aspecto. Nunca Deus em pessoa, poderia ter descido sobre a Terra. Não poderia fazê-lo devido as Suas próprias Leis e Sua Própria Existência. E assim Deus não saiu por aí distribuindo nem terras, nem Países e nem escolheu nenhum povo quanto mais Governantes. Não escreveu Leis sobre tábuas. Deus jamais deixou sua maneira de Ser, Ele é o Universo. Como já afirmamos: Ele é a Consciência Central Universal. Consciência significa procedimento Cósmico, isto é, processo de vibração. Neste estado de vida não poderá por certo vir visitar a Terra em pessoa. Podemos comunicarmo-nos com Deus apenas por telepatia se estivermos à altura e em sintonia com Sua qualidade de frequência vibratória.

A Estrela de Belém era uma nave Extraterrestre, um UFO: “E um Anjo do Senhor esteve diante deles, e o esplendor do Senhor envolveu-os e assim sentiram medo”. O esplendor que envolveu os pastores era a irradiação de um UFO, a energia eletromagnética.

O Anjo era um Extraterrestre, um piloto Universal que teve a honrosa missão de conduzir Cristo. Não foi o Anjo que subiu ao céu, mas um UFO. Acolheu-O levando-O rumo ao Cosmo. Uma estação interplanetária Universal não é uma plataforma para Anjos. A ascensão de Cristo deve ser considerada como uma viagem. Como Elias no carro de fogo ou como Ezequiel... Nem na visita dos Anjos, nem a Luz Divina com seu esplendor são baseadas nas ações milagrosas de DEUS. Como nós nos encontramos num estado intermediário entre o espírito e a matéria, podemos afirmar que também somos homens, um homem mais sutil que se acha mais próximo de DEUS, isto é, da Consciência Criadora, mais do que qualquer outro homem na Terra, exceto Cristo.

Cristo não foi o bode expiatório da humanidade terrena! Tornou-se vítima de um crime horrendo! Essa morte covarde e brutal nada tem a ver com a salvação da humanidade. Cristo veio para mostrar do que o homem foi e ainda é capaz de fazer com seu semelhante... Somente os ensinamentos de Cristo podem lhes redimir de seus incontáveis erros, porém, não por seu sangue derramado na cruz. Sabemos por que nossos ancestrais registraram toda a trajetória do Mestre Cristo. O nascimento do Cristo foi anunciado por pilotos de um UFO. Todos podem ver Estrelas de Belém todas às noites e também durante o dia em toda a Terra até os dias de hoje.

Cristo conhecia nossa missão. Uma nave Mãe Acolheu-O levando-O consigo. A Ascensão de Cristo foi cientificamente posta em dúvida. Nem mesmo as Igrejas modernas sabem como explicá-la.  Mas com certeza já sabem que o céu não é apenas um lugar por sobre as nuvens. Não acham?

Cristo também foi levado para a Índia, às proximidades do Tibete. Entre os sábios monges habitantes das montanhas sagradas ficaria seguro. Existem registros da presença de Cristo nas escrituras sagradas Tibetanas. Isso cria dúvidas sobre o milagre da Ressurreição. Perguntam-me agora se Cristo não teria morrido na Cruz, não é isso?

Cristo possui dotes excepcionais visto ser uma Divina encarnação. Sabemos hoje que a maior parte das pessoas escuta de má vontade essa explicação. Porém Cristo morreu na Cruz. Morreu clinicamente, morreu para o plano físico! Mas sendo Cristo uma encarnação de imensa força Divina, esta se pôs a agir nele após sua morte. Ele venceu a matéria levando-a como uma veste maculada. Ele possui faculdades e poderes Divinos. Curava os doentes, ressuscitava os mortos e assim recolocou-se a si próprio de volta à vida, curou-se. Aí está o próprio milagre da Ressurreição dentro da ordem Universal das Leis Espirituais!

Diremos sempre a verdade gostem dela ou não: Além disso, a coisa não é tão estranha quanto lhes possa parecer. Existem faquires e yogues que podem realizar semelhantes milagres. Anulam a força da gravidade, fazem-se traspassar por espadas e permanecem sepultados durante semanas inteiras. Dominam a matéria como fez Cristo! Cristo estava clinicamente morto e também sobre a Terra existem homens que se acham clinicamente mortos. Eles podem ser ressuscitados para a vida, mas só se for por um breve período de tempo, porque vossa medicina ainda usa meios e sistemas errados de reanimação. Podem ser ressuscitados até o momento em que o Cordão de Prata (o Elo que une o corpo físico ao espiritual), não tenha sido rompido. Até aí a ressurreição poderá ser possível.

Nos tempos Bíblicos éramos designados como Querubins ou considerados Anjos. Não somos Anjos, mas homens cujo corpo é materialmente mais sutil. Possuímos uma Ordem que nos aproximam um pouco mais dos obreiros de Cristo. Outra questão é que se que as Tábuas de Ouro dos Mórmons encontradas na América, possui alguma relação conosco? - Sim é verdade!  Aquelas Tábuas continham algumas das Leis Divinas. Foram entregues por uma nave; Isto é, as Leis, não as Tábuas de ouro. Estas últimas foram forjadas por homens. O ouro era sagrado. Como também as Leis que foram escritas nas tábuas de ouro. Estas Leis foram uma homenagem que prestamos à Humanidade Terrestre. Lamentavelmente as inscrições não fora traduzidas corretamente, houveram muitos erros, mas algumas coisas foram conservadas certas. A religião dos Mórmons contém algumas partes da verdade, mas não se trata de uma religião Universal e nem perfeita. A Lei Celeste estará sendo de novo anunciada por Mensageiros Divinos dentro em breve! Mas com certeza, não pela boca de padres ou pastores, nem mesmo por intermédio de nenhum líder religioso ou político.

Dedicamo-nos ao Bem das Criaturas de Deus. Habitamos Meharia, situada agora no sistema Solar da Alpha Centauri, rumando na direção deste Sistema Solar. Nosso Planeta navega pelo Espaço em orbita retrógado, levando aproximadamente 3.600 anos terrestres para formar um giro em torno do Sol amarelo. Podemos viajar a velocidades superiores às da luz e usamos pontos de apoio no Universo, muitos em muitos Planetas deste sistema Solar.

Nossas naves totalmente materializadas não se encontram em contato com sua atmosfera. Ficam envoltas num invólucro invisível, um campo de força eletromagnético. Neste estado assemelham-se a um objeto dependurado entre dois polos. Em sua grande velocidade e maneabilidade este objeto voador não encontra nenhuma resistência. Não é o UFO que se move no espaço cósmico, ar ou água, mas sim, a esfera eletromagnética que se destaca rápido como um relâmpago levando no seu centro a nave espacial.

Assim, dirigimos o campo magnético e não propriamente a nave espacial. É deste campo invisível que provém o brilho cintilante visto em todas as nossas aparições, principalmente às noites. A materialização e a desmaterialização de nossas naves ocorrem na mudança de uma dimensão para outra, uma frequência vibratória de uma outra condição de vida. Uma matéria menos densa. Qualquer Ocultista, Espiritualista ou Iniciado nas Artes secretas, sabe por experiência que se pode falar e aprender com as entidades do Além. Por este motivo podem discutir e obter ensinamentos que nenhum Cientista da Terra pôde conhecer antes. Apressamo-nos em tentar explicar a essência destas potências Cósmicas para que conheçam e entendam a Verdade como deveria ser desde o princípio. A Nova Era tem como finalidade mudar a face dessa Terra adoecida pela irracionalidade do homem que se degenerou. Toda transformação é precedida por uma forma de pensamento. Estamos entre os seus mais uma vez a fim de orientar seu modo de pensar, levando-os para uma linha efetiva e real, à Consciência Central Universal.

Paz Sobre todas as Fronteiras. – Paz em todo Universo. – Paz em cada Coração.


 Aragon Argun.





Canalização I


O amor é uma coisa estranha e como é fácil perdermos a sua chama vivificante! Perde-se a chama e só resta fumaça. A fumaça nos invade a mente e o coração e os nossos dias se passam entre lágrimas e amarguras. A canção foi esquecida e as palavras perderam todo significado o perfume evolou-se e nossas mãos ficaram vazias.

Não sabemos manter a chama livre da fumaça e a fumaça sempre sufoca a chama. Mas o amor não é propriedade da mente, não se acha na rede dos pensamentos, não pode ser procurado, cultivado, nutrido: ele existe quando a mente está silenciosa e o coração vazio das coisas da mente.

O amor ao Ser Supremo, a oferta de uma flor diante da imagem, do símbolo de DEUS. A devoção é absorção integral, amor que transcende o amor carnal. Nós temos passado horas absortos no amor de Deus. Neste estado nada somos e nada sabemos. Nele, a vida toda é uma só vida, o mendigo e o rei são um só. É um estado maravilhoso! Por certo, vós não o conheceis.

Devoção é amor? É um ato de sacrifício consagrar-se a um objeto, ao saber, ao trabalho social, ou à ação? É sacrifício de si mesmo estar absorvido na devoção? Quando estais completamente identificados com o objeto de vossa devoção, isso significa renúncia ao “eu”?

Devoção é a adoração de uma imagem, uma pessoa, um símbolo? A realidade tem algum símbolo? Pode um símbolo representar a verdade? O símbolo não é estático, e pode uma coisa estática representar alguma coisa que vive? O vosso retrato sois vós?

Verifiquemos o que entendeis por devoção. Passais muitas horas por dia embebido nisso que chamai amor, a contemplação de Deus. Isso é devoção! O homem que dedica a sua vida a melhoria das condições sociais é devotado ao seu trabalho; e o general, cuja função é planejar a destruição, é também devotado ao seu trabalho.

É devoção isso? Se me permitem falar-lhes: vós passais o tempo a embriagar-vos com a imagem ou a ideia de Deus, e outros se embriagam de maneira diferente. Existe distinção fundamental entre vós e estes? A devoção precisa de objeto. O adorador é o próprio objeto da adoração; adorar a outro é adorar a si mesmo; a imagem, o símbolo, é uma “projeção” de vós mesmos.

Afinal vosso ídolo, vossa prece e reflexos de vosso próprio “fundo” são criações vossas. Ainda que feitas por outro. Escolheis conforme a satisfação que desejais; vossa escolha represente vosso preconceito. Vossa imagem é o vinho com que vos embriagas e ela foi esculpida com material de vossa própria memória; estais adorando a vós mesmos através da imagem criada por vosso próprio pensamento.

Vossa devoção é o amor que tendes a vós mesmos disfarçados pelas cantigas da vossa mente. Tal devoção é uma forma de automistificação que só leva ao sofrimento ao isolamento, que é a própria morte.

A busca é devoção? Buscar uma coisa não é buscar; buscar a Verdade não é achar a Verdade. Vós fugis de si mesmos por meio da busca que é ilusão; procuram de todos os modos fugirem daquilo que são. Dentro de si acham-se insignificantes, essencialmente nulos e a adoração de algo maior do que si é tão pouco significativo e tão estúpido como acham a si mesmos.

 A identificação com o que é grande é ainda uma “projeção” do que é pequeno. O mais é prolongamento do menos.  O pequeno que busca o grande só achará aquilo que é capaz de achar. As fugas são muitas e variadas, mas a mente em fuga é sempre uma mente estreita medrosa e ignorante. A compreensão da fuga é libertação de o que é.

 O que é só pode ser compreendido quando a mente já não busca resposta alguma. A busca de resposta é fuga ao que é. Essa busca recebe vários nomes, um dos quais é “devoção”; mas, para compreender o que é a mente deve estar em total silencio.



Aragon Argun.

O Oráculo.