Baseado
em constantes pesquisas eu busco maiores informações no sentido de acrescentar
mais detalhes sobre a presença de Alienígenas entre nós desde os primórdios da
história terrestre. Para tanto, acrescento nesta obra fatos e achados
científicos a título de ilustração. Neste capítulo farei um comentário sobre os
vestígios físicos da presença de “visitantes”. Estes crânios extraterrestres
estão sendo encontrados em várias localidades do planeta; México, Egito e
regiões da mesopotâmia, onde a milhares de anos, existiram as civilizações Sumerianas,
ao Elanitas e posteriormente os Babilônicos, regiões, onde inúmeras
civilizações migraram e estruturaram civilizações a mais de 450 mil anos.
Os registros Assírios traduzidos até agora, os Nacals, Nagas, Hititas e outras civilizações que se confundem dentro do processo local. Estes crânios estão sendo analisados e os resultados do teste de DNA ainda não foram revelados, pois a comunidade cientifica procura explicar um processo de deformação craniana, e faz a referência aos antigos Faraós Egípcios que possuíam uma capacidade craniana maior, devido ao cruzamento entre irmãos, o que era hábito entre a nobreza egípcia. É-me dificílimo aceitar que este tipo de estrutura craniana trata-se de uma deformação originaria de uma cruza entre indivíduos de uma mesma linhagem sanguínea. Acho que é querer forçar demais a imaginação. Ou estão achando que somos no mínimo ingênuos, pois as deformações não são simétricas como estes crânios apresentam, ou seja, não existe deformação capaz de gerar este tipo de formação, o que vemos na verdade é uma estrutura biológica mista de diversas origens extraterrestres híbridas com formas humanoides, desenvolvidas em setores centrais de Sírius, Vega, Reticullum e outras localidades como a Estrela Rígel. O crânio da fotografia representa uma configuração mista de Draconiano com a raça humana, proveniente de um sistema central do quadrante interno de Sírius, que limita-se com os setores internos de Orion. Uma coordenada que estaria próxima entre Sírius, Alfa e Rígel numa posição que ainda pertence ao quadrante de Sírius, o que explica a importância desse sistema para as civilizações egípcias, onde o quadrante das Três Marias do Cinturão de Orion, também tem uma importante referencia astronômica, que por sua vez tem conotação com as Pirâmides.
Os registros Assírios traduzidos até agora, os Nacals, Nagas, Hititas e outras civilizações que se confundem dentro do processo local. Estes crânios estão sendo analisados e os resultados do teste de DNA ainda não foram revelados, pois a comunidade cientifica procura explicar um processo de deformação craniana, e faz a referência aos antigos Faraós Egípcios que possuíam uma capacidade craniana maior, devido ao cruzamento entre irmãos, o que era hábito entre a nobreza egípcia. É-me dificílimo aceitar que este tipo de estrutura craniana trata-se de uma deformação originaria de uma cruza entre indivíduos de uma mesma linhagem sanguínea. Acho que é querer forçar demais a imaginação. Ou estão achando que somos no mínimo ingênuos, pois as deformações não são simétricas como estes crânios apresentam, ou seja, não existe deformação capaz de gerar este tipo de formação, o que vemos na verdade é uma estrutura biológica mista de diversas origens extraterrestres híbridas com formas humanoides, desenvolvidas em setores centrais de Sírius, Vega, Reticullum e outras localidades como a Estrela Rígel. O crânio da fotografia representa uma configuração mista de Draconiano com a raça humana, proveniente de um sistema central do quadrante interno de Sírius, que limita-se com os setores internos de Orion. Uma coordenada que estaria próxima entre Sírius, Alfa e Rígel numa posição que ainda pertence ao quadrante de Sírius, o que explica a importância desse sistema para as civilizações egípcias, onde o quadrante das Três Marias do Cinturão de Orion, também tem uma importante referencia astronômica, que por sua vez tem conotação com as Pirâmides.
Alienígenas
de aparência humanoide são produtos de antigas cruzas raciais que se iniciaram
no setor Vega, onde pela primeira vez, ocorreram às misturas genéticas de DNA
de humanos Adâmicos com a raça Draconiana. A capacidade cerebral dessas
criaturas é muito superior à humana terrena. Esse processo de miscigenação
genética ocorreu a alguns bilhões de anos e levou cerca de quatro milhões de
anos de adaptação desde os planos sutis até a nossa realidade material, e só
assim se estabilizarem como uma raça autossuficiente. De uma forma ou de outra,
eles desenvolveram um papel de desbravadores, semeadores e colonizadores de
mundos. Utilizavam-se da exploração e mineração de metais e minérios
importantes a sua estrutura social e tecnologia espacial. Estiveram na Terra e
usaram os primeiros homens como mineradores, e também usaram de manipulação
genética na raça que surgia neste mundo. Ainda nesta estrutura genética,
existem quatro variações genéticas, sendo que uma delas é originalmente
terrestre, mesmo com essa configuração craniana, eles possuem aparência e
traços faciais humanos, como os faraós tidos como semideuses possuíam. Estes
seres são é de origem Siriana, embora essa conotação seja apenas referencial
para os terrestres, por ser essa estrela um marco estelar de referencia para
todas as culturas siderais.
A
civilização Xotalqs, por descenderem aparentados dos XOPATZ, que são a versão mais draconiana dessas
culturas. Preciso acrescentar que a origem dos Xopatz é de Draconiana. O
sistema central da constelação do Dragão e constituída de seres de elevada
negatividade e não pertencentes a Grande Fraternidade Branca Universal. Estes
Xotalqs Pertencem a Fraternidade e procuram atuar em diversos níveis
espirituais na Terra desde sua ascensão na esfera material. QI: Entre 300 e
460. Este possui uma estrutura genética mais próxima à humana do padrão
Adâmico, que existe também em diversos lugares da nossa galáxia. Trata-se do gene
humano ariano magnificado em diversos aspectos, por ter uma capacidade cerebral
maior além de pertencer às raças dominantes, parentes as arianas da Estrela
Aldebaran, que tem relação com o histórico de Hiperbórea, onde o povo germânico
plasmou suas lendas dos antigos deuses de Aldebaran que Hitler tanto buscava em
suas pesquisas com a Sociedade Vril e a construção das primeiras naves com
propulsão de Takions e sistema Vril de navegação e sustentação.
Naves
semelhantes às descritas pelo pesquisador George Adamski que contatou Horton, hum
ser que se dizia de origem Venusiana. Esta forma humana é muito próxima à
ariana estelar, e tem correlação com antigas divindades terrenas, que atuavam
tanto na cultura egípcia, como mexicana além da nórdica.
São de certa maneira,
os “padrinhos” de alguns fenótipos terrestres dentro das raças caucasianas e
arianas, sendo inclusive parentes de muitas raças semitas estelares das
Plêiades, por terem uma origem comum, derivada de Lira e Canopus.
Tiveram uma grande
influência em civilizações como as que existiram no império Sumério e na Lemúria a cerca de 380 mil anos. Dentro deste arquétipo genético, a milhões de
anos atrás, tivemos a ocupação das civilizações de Maldek e outras culturas,
como os Nodianos, Grassianos e Acatianos, raças extraterrenas que possuem a
mesma configuração e em alguns casos muito próximas entre esta desse crânio e a
raça terrena. Civilizações que na sua maior parte já estão habitando a 5ª
dimensão, seres que evoluíram! O padrão genético deste tipo é puro, sem a
existência de padrões draconianos como ocorrem em outras formas humanoides.
Coincidentemente,
no filme Drácula, com o ator Keenu Reeves, este tipo de estrutura craniana, foi
relacionado ao Conde Drácula, como sendo uma deformação e maldição divina, o
que na realidade é um profundo engano, pois essa configuração do crânio ajuda a
abrigar um poderoso cérebro de múltiplas funções que controlam além das funções
do corpo material, a dos outros corpos sutis. Estendendo-se por paralelos da 6ª
dimensão, além de ser um captador coletivo, pois esse tipo de raça possui uma
consciência coletiva, o que exige delas um grande campo sensorial de
comunicação telepática. Preciso salientar que a raça humana também tem essa
capacidade, mas esta desativada, o que explica por que a nossa pituitária e
Pineal são tão pequenas em comparação ao outras formas humanas que praticam o
contato telepático, utilizam-se de forma direta suas capacidades extra-sensoriais,
que também são parte do nosso padrão genético, mas encontram-se adormecidas,
devido a nossa Barreira de Freqüência atmosférica, e nossa falta de
amadurecimento espiritual. Estas raças alienígenas têm visitado a Terra e
possuem profunda relação com os antigos “Anjos Caídos”. Muitas das nossas
divindades possuem relação com este tipo de extraterrestre, e muitos deles são
extremamente perigosos. Uma parte desses seres ligados a uma das primeiras
invasões planetárias era carnívora e se alimentava de carne humana. Daí a
origem da conotação com a questão psíquica dos vampiros e com as lendas do
astral do Conde Drácula, que é um arquétipo intimidador mesmo para muitas almas
desencarnadas, por estar ligado às hordas Luciferianas e os Anjos Caídos, que
constituem o plano da esquerda na Terra, e em outros mundos e dimensões
conectadas a nossa dualidade.
Atualmente
existem diversos representantes desses tipos raciais nas bases intraterrenas na
região do Oriente Médio, e diversas outras localidades da Terra, mesmo aqui no
Brasil na região central, podem ser detectadas diversas bases onde esse tipo
Zeta/Draco, habitam a Terra a milhares de anos. Estas criaturas estão de certa
forma exiladas na Terra, tentando furar o bloqueio da Fraternidade Branca e o
Comando Ashtar com suas naves e portais dimensionais, confrontando a Policia
espaço/temporal e o controle Dimensional dos Mestres da Fraternidade Branca e
do próprio Comando Estelar. Esses seres possuem elevada inteligência na faixa
de 350 QI, na escala comparativa terrena. Criaturas de alta periculosidade. QI:
Entre 260 e 360· ZETA: forma primitiva da raiz que gerou
outras diversificações das espécies posteriores de Zetas, e conseqüentemente os
Greys, tão difundidos e temidos na sociedade Ufológica. Este crânio pertence à
linha ZETA/ADÂMICA original do planeta Ápice e possuíam cerca de 2,20 mts.
Estas criaturas Contatavam-se com as civilizações de Lira, onde o padrão
Adâmico e ariano estava ancorado e começava a se difundir pela galáxia. Essa
forma de Zetas é muito escassa na atualidade, mas pode ser contatada mediante
captação sensorial. Seres com uma elevada propensão às ciências o que é
característico das civilizações Zetas e Greys. Eles eram geneticistas e tem
relação com a mistura de seus genes com a dos Draconianos, dando a formação
posterior do Zeta/Draco, relacionado com Drácula pelos pesquisadores.
Nem
todos esses seres estão aliados a Fraternidade Branca e muito menos a
Confederação Crística Estelar. Trata-se de uma raça fria e altamente calculista
que deve ser respeitada e tolerada dentro de certas limitações. Muitos humanos
encarnados pertencem à raça deles, que escolheram nascer na Terra, o que tem
relação direta com diversos casos de abdução por parte dessa espécie e dos
Greys, este último, por sua vez trabalham com as forças nefastas do Sinistro
Governo Secreto, o que complica a nossa situação, pois muitas pessoas são
contatadas pelos Greys e tiveram abduções. De maneira geral, enquanto uma
pessoa estiver ancorando sua energia na dos Mestres Ascensionados, na
Fraternidade Branca e no Comando Estelar através da energia do Arcanjo Miguel
ou Ashtar Sheran, existirá ainda uma forte proteção. As lendas Peruanas e Incas
em geral sobre a deusa Orejona têm relação direta com os crânios mais
alongados, que são as misturas Adâmicas com Draco, que por sua vez tem relação
com os Deuses Sirianos e do Egito e do Império Inca, Mapuche, Aymaras, e
Quíchua, da América do sul, onde também foram encontrados crânios com esse tipo
de características, mais uma vez demonstrando que não se trata de deformações
ocasionais como nossa comunidade cientifica nos que fazer acreditar... Observem
e comparem esses crânios. Tentem com serenidade e quem sabe, possam descobrir
muitas coisas muitas coisas dentro de seus subconscientes.
Os homens terrenos
já estiveram conectados a essas civilizações, pois muitas delas possuem
conotação com a nossa realidade atual. Eles ajudaram a colonizar a Terra. Vejam
a comparação com os egípcios, a capacidade cerebral, bem acima do comum, isso
entre os nobres, os faraós tinham nas antigas dinastias, ligadas ainda ao
sangue extraterrestre uma capacidade cerebral muito maior que a nossa - o que
de certa forma os coloca como nossos criadores. À medida que se misturavam aos
padrões genéticos terrenos, degeneravam em padrões mais densos e se adaptavam a
configuração terrena - que é nova, pois a nossa genética possui um novo
arquétipo superior a de muitas criaturas extraterrestres e inclusive superiores
a dessas criaturas em diversos aspectos, além de a humanidade ser o que os
Pleiadianos chamam de biblioteca viva, nosso padrão genético é um compendio de
diversas raças aperfeiçoadas dentro do DNA terreno. O que nos torno muito
especiais dentro do conceito espiritual e sideral. Poderíamos dizer que de certa forma, nossa
capacidade menor cúbica do cérebro, é compensada pela estrutura molecular e as
ligações químicas e neurológicas, originarias de diversas raças
extraterrestres. Além disso, é sabido que nós humanos utilizamos apenas no
máximo 12% da nossa capacidade cerebral, o que coloca muito abaixo do real
potencial que detemos dentro do nosso cérebro e da nossa espiritualidade, que é
um fator importante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário