07/03/2012

Civilizações esquecidas pelos homens




Baseado em constantes pesquisas eu busco maiores informações no sentido de acrescentar mais detalhes sobre a presença de Alienígenas entre nós desde os primórdios da história terrestre. Para tanto, acrescento nesta obra fatos e achados científicos a título de ilustração. Neste capítulo farei um comentário sobre os vestígios físicos da presença de “visitantes”. Estes crânios extraterrestres estão sendo encontrados em várias localidades do planeta; México, Egito e regiões da mesopotâmia, onde a milhares de anos, existiram as civilizações Sumerianas, ao Elanitas e posteriormente os Babilônicos, regiões, onde inúmeras civilizações migraram e estruturaram civilizações a mais de 450 mil anos. 


Os registros Assírios traduzidos até agora, os Nacals, Nagas, Hititas e outras civilizações que se confundem dentro do processo local. Estes crânios estão sendo analisados e os resultados do teste de DNA ainda não foram revelados, pois a comunidade cientifica procura explicar um processo de deformação craniana, e faz a referência aos antigos Faraós Egípcios que possuíam uma capacidade craniana maior, devido ao cruzamento entre irmãos, o que era hábito entre a nobreza egípcia. É-me dificílimo aceitar que este tipo de estrutura craniana trata-se de uma deformação originaria de uma cruza entre indivíduos de uma mesma linhagem sanguínea. Acho que é querer forçar demais a imaginação. Ou estão achando que somos no mínimo ingênuos, pois as deformações não são simétricas como estes crânios apresentam, ou seja, não existe deformação capaz de gerar este tipo de formação, o que vemos na verdade é uma estrutura biológica mista de diversas origens extraterrestres híbridas com formas humanoides, desenvolvidas em setores centrais de Sírius, Vega, Reticullum e outras localidades como a Estrela Rígel. O crânio da fotografia representa uma configuração mista de Draconiano com a raça humana, proveniente de um sistema central do quadrante interno de Sírius, que limita-se com os setores internos de Orion. Uma coordenada que estaria próxima entre Sírius, Alfa e Rígel numa posição que ainda pertence ao quadrante de Sírius, o que explica a importância desse sistema para as civilizações egípcias, onde o quadrante das Três Marias do Cinturão de Orion, também tem uma importante referencia astronômica, que por sua vez tem conotação com as Pirâmides.

Alienígenas de aparência humanoide são produtos de antigas cruzas raciais que se iniciaram no setor Vega, onde pela primeira vez, ocorreram às misturas genéticas de DNA de humanos Adâmicos com a raça Draconiana. A capacidade cerebral dessas criaturas é muito superior à humana terrena. Esse processo de miscigenação genética ocorreu a alguns bilhões de anos e levou cerca de quatro milhões de anos de adaptação desde os planos sutis até a nossa realidade material, e só assim se estabilizarem como uma raça autossuficiente. De uma forma ou de outra, eles desenvolveram um papel de desbravadores, semeadores e colonizadores de mundos. Utilizavam-se da exploração e mineração de metais e minérios importantes a sua estrutura social e tecnologia espacial. Estiveram na Terra e usaram os primeiros homens como mineradores, e também usaram de manipulação genética na raça que surgia neste mundo. Ainda nesta estrutura genética, existem quatro variações genéticas, sendo que uma delas é originalmente terrestre, mesmo com essa configuração craniana, eles possuem aparência e traços faciais humanos, como os faraós tidos como semideuses possuíam. Estes seres são é de origem Siriana, embora essa conotação seja apenas referencial para os terrestres, por ser essa estrela um marco estelar de referencia para todas as culturas siderais.


A civilização Xotalqs, por descenderem aparentados dos XOPATZ, que são a versão mais draconiana dessas culturas. Preciso acrescentar que a origem dos Xopatz é de Draconiana. O sistema central da constelação do Dragão e constituída de seres de elevada negatividade e não pertencentes a Grande Fraternidade Branca Universal. Estes Xotalqs Pertencem a Fraternidade e procuram atuar em diversos níveis espirituais na Terra desde sua ascensão na esfera material. QI: Entre 300 e 460. Este possui uma estrutura genética mais próxima à humana do padrão Adâmico, que existe também em diversos lugares da nossa galáxia. Trata-se do gene humano ariano magnificado em diversos aspectos, por ter uma capacidade cerebral maior além de pertencer às raças dominantes, parentes as arianas da Estrela Aldebaran, que tem relação com o histórico de Hiperbórea, onde o povo germânico plasmou suas lendas dos antigos deuses de Aldebaran que Hitler tanto buscava em suas pesquisas com a Sociedade Vril e a construção das primeiras naves com propulsão de Takions e sistema Vril de navegação e sustentação.


Naves semelhantes às descritas pelo pesquisador George Adamski que contatou Horton, hum ser que se dizia de origem Venusiana. Esta forma humana é muito próxima à ariana estelar, e tem correlação com antigas divindades terrenas, que atuavam tanto na cultura egípcia, como mexicana além da nórdica. 

São de certa maneira, os “padrinhos” de alguns fenótipos terrestres dentro das raças caucasianas e arianas, sendo inclusive parentes de muitas raças semitas estelares das Plêiades, por terem uma origem comum, derivada de Lira e Canopus. 


Tiveram uma grande influência em civilizações como as que existiram no império Sumério e na Lemúria a cerca de 380 mil anos. Dentro deste arquétipo genético, a milhões de anos atrás, tivemos a ocupação das civilizações de Maldek e outras culturas, como os Nodianos, Grassianos e Acatianos, raças extraterrenas que possuem a mesma configuração e em alguns casos muito próximas entre esta desse crânio e a raça terrena. Civilizações que na sua maior parte já estão habitando a 5ª dimensão, seres que evoluíram! O padrão genético deste tipo é puro, sem a existência de padrões draconianos como ocorrem em outras formas humanoides.

Coincidentemente, no filme Drácula, com o ator Keenu Reeves, este tipo de estrutura craniana, foi relacionado ao Conde Drácula, como sendo uma deformação e maldição divina, o que na realidade é um profundo engano, pois essa configuração do crânio ajuda a abrigar um poderoso cérebro de múltiplas funções que controlam além das funções do corpo material, a dos outros corpos sutis. Estendendo-se por paralelos da 6ª dimensão, além de ser um captador coletivo, pois esse tipo de raça possui uma consciência coletiva, o que exige delas um grande campo sensorial de comunicação telepática. Preciso salientar que a raça humana também tem essa capacidade, mas esta desativada, o que explica por que a nossa pituitária e Pineal são tão pequenas em comparação ao outras formas humanas que praticam o contato telepático, utilizam-se de forma direta suas capacidades extra-sensoriais, que também são parte do nosso padrão genético, mas encontram-se adormecidas, devido a nossa Barreira de Freqüência atmosférica, e nossa falta de amadurecimento espiritual. Estas raças alienígenas têm visitado a Terra e possuem profunda relação com os antigos “Anjos Caídos”. Muitas das nossas divindades possuem relação com este tipo de extraterrestre, e muitos deles são extremamente perigosos. Uma parte desses seres ligados a uma das primeiras invasões planetárias era carnívora e se alimentava de carne humana. Daí a origem da conotação com a questão psíquica dos vampiros e com as lendas do astral do Conde Drácula, que é um arquétipo intimidador mesmo para muitas almas desencarnadas, por estar ligado às hordas Luciferianas e os Anjos Caídos, que constituem o plano da esquerda na Terra, e em outros mundos e dimensões conectadas a nossa dualidade.



Atualmente existem diversos representantes desses tipos raciais nas bases intraterrenas na região do Oriente Médio, e diversas outras localidades da Terra, mesmo aqui no Brasil na região central, podem ser detectadas diversas bases onde esse tipo Zeta/Draco, habitam a Terra a milhares de anos. Estas criaturas estão de certa forma exiladas na Terra, tentando furar o bloqueio da Fraternidade Branca e o Comando Ashtar com suas naves e portais dimensionais, confrontando a Policia espaço/temporal e o controle Dimensional dos Mestres da Fraternidade Branca e do próprio Comando Estelar. Esses seres possuem elevada inteligência na faixa de 350 QI, na escala comparativa terrena. Criaturas de alta periculosidade. QI: Entre 260 e 360· ZETA: forma primitiva da raiz que gerou outras diversificações das espécies posteriores de Zetas, e conseqüentemente os Greys, tão difundidos e temidos na sociedade Ufológica. Este crânio pertence à linha ZETA/ADÂMICA original do planeta Ápice e possuíam cerca de 2,20 mts. Estas criaturas Contatavam-se com as civilizações de Lira, onde o padrão Adâmico e ariano estava ancorado e começava a se difundir pela galáxia. Essa forma de Zetas é muito escassa na atualidade, mas pode ser contatada mediante captação sensorial. Seres com uma elevada propensão às ciências o que é característico das civilizações Zetas e Greys. Eles eram geneticistas e tem relação com a mistura de seus genes com a dos Draconianos, dando a formação posterior do Zeta/Draco, relacionado com Drácula pelos pesquisadores.


Nem todos esses seres estão aliados a Fraternidade Branca e muito menos a Confederação Crística Estelar. Trata-se de uma raça fria e altamente calculista que deve ser respeitada e tolerada dentro de certas limitações. Muitos humanos encarnados pertencem à raça deles, que escolheram nascer na Terra, o que tem relação direta com diversos casos de abdução por parte dessa espécie e dos Greys, este último, por sua vez trabalham com as forças nefastas do Sinistro Governo Secreto, o que complica a nossa situação, pois muitas pessoas são contatadas pelos Greys e tiveram abduções. De maneira geral, enquanto uma pessoa estiver ancorando sua energia na dos Mestres Ascensionados, na Fraternidade Branca e no Comando Estelar através da energia do Arcanjo Miguel ou Ashtar Sheran, existirá ainda uma forte proteção. As lendas Peruanas e Incas em geral sobre a deusa Orejona têm relação direta com os crânios mais alongados, que são as misturas Adâmicas com Draco, que por sua vez tem relação com os Deuses Sirianos e do Egito e do Império Inca, Mapuche, Aymaras, e Quíchua, da América do sul, onde também foram encontrados crânios com esse tipo de características, mais uma vez demonstrando que não se trata de deformações ocasionais como nossa comunidade cientifica nos que fazer acreditar... Observem e comparem esses crânios. Tentem com serenidade e quem sabe, possam descobrir muitas coisas muitas coisas dentro de seus subconscientes.



 Os homens terrenos já estiveram conectados a essas civilizações, pois muitas delas possuem conotação com a nossa realidade atual. Eles ajudaram a colonizar a Terra. Vejam a comparação com os egípcios, a capacidade cerebral, bem acima do comum, isso entre os nobres, os faraós tinham nas antigas dinastias, ligadas ainda ao sangue extraterrestre uma capacidade cerebral muito maior que a nossa - o que de certa forma os coloca como nossos criadores. À medida que se misturavam aos padrões genéticos terrenos, degeneravam em padrões mais densos e se adaptavam a configuração terrena - que é nova, pois a nossa genética possui um novo arquétipo superior a de muitas criaturas extraterrestres e inclusive superiores a dessas criaturas em diversos aspectos, além de a humanidade ser o que os Pleiadianos chamam de biblioteca viva, nosso padrão genético é um compendio de diversas raças aperfeiçoadas dentro do DNA terreno. O que nos torno muito especiais dentro do conceito espiritual e sideral.  Poderíamos dizer que de certa forma, nossa capacidade menor cúbica do cérebro, é compensada pela estrutura molecular e as ligações químicas e neurológicas, originarias de diversas raças extraterrestres. Além disso, é sabido que nós humanos utilizamos apenas no máximo 12% da nossa capacidade cerebral, o que coloca muito abaixo do real potencial que detemos dentro do nosso cérebro e da nossa espiritualidade, que é um fator importante.


A raça terrena detém a capacidade de consciência individual a diferença de milhares de outras raças espaciais, que ainda estão presas a uma consciência coletiva, como muitos Draconianos, Zetas, Alfa Dracos, Greys e suas derivações.

Ralph Proença\